Em nota, o operador afirma que a saída da linha Quixadá-Fortaleza se deu por "atuação incorreta da proteção".
Uma análise preliminar do ONS, que é o Operador Nacional do Sistema Elétrico, identificou como primeiro evento responsável pela interrupção do fornecimento de energia, ocorrido na última terça-feira, foi o desligamento de uma linha de transmissão localizada no Ceará. Todas as regiões do país foram atingidas.
Em nota, o operador afirma que a saída da linha Quixadá-Fortaleza se deu por "atuação incorreta da proteção". Mas isso por si só, ou seja, o desligamento isolado não causaria o impacto naquela abrangência no Sistema Interligado Nacional. Este, aliás, é um ponto que ainda está sendo apurado.
Em conversa com jornalistas, nessa quarta-feira, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira reforçou que o fato isolado não seria o total responsável e que problema segue sendo investigado para total esclarecimento.
Na terça-feira, o ministro pediu à Polícia Federal e Abin, Agência Brasileira de Inteligência, que investiguem o apagão.
As redes de transmissão do sistema são planejadas para que, caso de desligamento de qualquer componente, o sistema deve ser capaz de permanecer operando sem interrupção do fornecimento de energia.
O ONS segue também com a análise mais detalhada da ocorrência que deve ser apresentada em uma reunião marcada para o próximo dia 25 de agosto, com o Ministério de Minas e Energia e a Aneel- Agência Nacional de Energia Elétrica.
Essa avaliação será consolidada em um Relatório de Análise da Perturbação que leva cerca de 30 dias para ser concluído.
Agência Brasil / Por Ana Lúcia Caldas - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Rádio Nacional/ Marizete Cardoso - 17/08/2023 09:45:09. Última edição: 17/08/2023 09:45:09
Tags: Apagão Energia Elétrica ONS Ceará
O documento, divulgado nessa quarta-feira (16), descreve o cenário encontrado durante visitas a presídios em oito estados e no Distrito Federal, em 2022; e apresenta recomendações com o intuito de pôr fim a tortura e maus-tratos nas prisões.
Objetivo é identificar pessoas que participaram dos fatos ocorridos em 8 de janeiro, quando o Palácio do Planalto, Congresso e o Supremo Tribunal Federal foram invadidos e depredados.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.