Três homens são presos ao tentar furar bloqueio na Terra Yanomami
Nomes dos presos não foram divulgados, mas Comando Militar da Amazônia informou que eles são venezuelanos e têm entre 23 e 33 anos de idade.
Os trabalhos no prédio serão realizados por pesquisadores da Unifesp – a Universidade Federal de São Paulo; da Unicamp - Universidade Estadual de Campinas, e da UFMG - a Universidade Federal de Minas Gerais.
O prédio do Doi-Codi, onde funcionou um centro de tortura durante o período da ditadura militar, vai ser minuciosamente examinado por arqueólogos, a partir desta quarta-feira, dia 2, até 14 de agosto. O órgão, cujas siglas significam Destacamento de Operações de Informação e Centro de Operações de Defesa Interna, era subordinado ao Exército.
No local, na Vila Mariana, utilizado para interrogatórios de opositores, sob tortura, foram registrados assassinatos. Ali foi encontrado, por exemplo, o corpo de uma das vítimas mais emblemáticas do período da repressão - o jornalista Vladimir Herzog - no final de 1975.
Os trabalhos no prédio serão realizados por pesquisadores da Unifesp – a Universidade Federal de São Paulo; da Unicamp - Universidade Estadual de Campinas, e da UFMG - a Universidade Federal de Minas Gerais.
Em nota, os pesquisadores responsáveis pelo trabalho, informam que pretendem explorar, nas escavações, os vestígios materiais e a memória associada a esse importante local de violações de direitos. Depois desse trabalho, deve ser criado um espaço de memória do estado de São Paulo, permitindo que a sociedade possa acessar informações e interpretações sobre o passado, com visitas guiadas às escavações, oficinas com estudantes e professores, além de mesas e debates com ex-presos, pesquisadores e defensores dos direitos humanos.
Agência Brasil / Por Leandro Martins - Repórter da Rádio Nacional - São Paulo / Edição: Ana Lúcia Caldas/ Renata Batista - 01/08/2023 16:55:05. Última edição: 01/08/2023 16:55:05
Tags: DOI-Codi Ditadura Militar
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