Segundo informações da FAB, a aeronave era usada no transporte ilegal de garimpeiros e de minérios; a destruição faz parte das ações de combate ao tráfego aéreo ilegal na região.
Mais um avião clandestino foi destruído nesta quarta-feira (12) em Roraima. A ação, que incendiou o segundo avião nas terras indígenas Yanomami, acontece dias depois do fechamento dos corredores aéreos na região pela Força Aérea Brasileira (FAB).
A FAB localizou a aeronave clandestina a 100 quilômetros ao sul de Boa Vista e avisou os órgãos de fiscalização. Fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA), e da Polícia Rodoviária Federal foram, então, ao local e incendiaram o avião, que estava abandonado.
Segundo informações da FAB, a aeronave era usada no transporte ilegal de garimpeiros e de minérios. E a destruição faz parte das ações de combate ao tráfego aéreo ilegal na região.
Desde o dia 6 de abril, as vias aéreas nas terras indígenas Yanomami foram desativadas. E apenas aeronaves autorizadas, como militares e de órgãos públicos que atuam na Operação Yanomami, podem circular na área.
Agência Brasil / Por Oussama El Ghaouri - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Ana Lúcia Caldas / Nathália Mendes - 13/04/2023 16:10:20. Última edição: 13/04/2023 16:10:20
Tags: Terra Indígena Yanomami Garimpo Ilegal FAB Tráfego Aéreo Ilegal
A União e o deputado federal General Girão são alvos de uma ação pública por danos morais coletivos. Essa ação pública foi aberta pelo Ministério Público Federal do Rio Grande do Norte contra a União e o deputado federal General Girão, do PL do Rio Grande do Norte por estímulo às manifestações antidemocráticas em frente às instalações militares de Natal. O MPF pede R$ 5 milhões de indenização.
Após o acidente que causou a morte de uma mulher em um parque de diversões, a questão da segurança nesses espaços gerou debate sobre o assunto: antes de utilizar algum brinquedo, é preciso estar atento às regras de segurança.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.