Mega-Sena acumula e prêmio chega a R$ 51 milhões
É a terceira vez consecutiva que o prêmio acumula. O próximo sorteio será na terça-feira (21).
MPF abriu inquérito, neste mês, para apurar responsabilidade do BB
O Banco do Brasil pediu desculpas ao povo negro pela participação da instituição, direta ou indiretamente, na escravidão no país. O banco público afirmou que trabalha para enfrentar o racismo estrutural.
O pedido veio da presidente do banco, Tarciana Medeiros, primeira mulher negra a estar à frente da instituição.
Ela ainda disse que o Banco do Brasil não se furta de encarar a real história das versões anteriores da empresa. Segundo Tarciana Medeiros, o banco busca metas concretas para combater a desigualdade étnico-racial e buscar por justiça social no âmbito de uma sociedade que guarda sequelas da escravidão.
O Ministério Público Federal (MPF) abriu inquérito, neste mês, para apurar a responsabilidade da Banco do Brasil na escravidão.
Um estudo, realizado por 14 pesquisadores de universidade brasileiras e americanas, indica envolvimento do banco público no comércio de negros escravizados durante o século XIX. A pesquisa aponta que havia “vínculos diretos entre traficantes e o capital diretamente investido em ações do Banco do Brasil”.
O Banco do Brasil foi criado em 1808 e refundado em 1853, e, para os pesquisadores, cumpria o papel singular na sustentação da economia mercantil escravista.
Agência Brasil / Por Gésio Passos - repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Sheily Noleto/Sumaia Villela - 19/11/2023 11:05:09. Última edição: 19/11/2023 11:05:09
Tags: Banco Do Brasil Escravidão
É a terceira vez consecutiva que o prêmio acumula. O próximo sorteio será na terça-feira (21).
Composta por imagens que retratam a cultura afro-brasileira, a mostra fotográfica E o silêncio nagô calou em mim, da pesquisadora e artista visual Denise Camargo, fica em cartaz até 14 de abril na capital paulista.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.