Nobel da Paz pede que Américas aprovem leis para proteger o solo
Em cientista indiano defendeu ainda que agricultores recebam créditos de carbono por serviços ecossistêmicos e práticas de conservação.
Wellington disse ter sido usado por Allan dos Santos, pois não sabia que ele levava explosivos para o aeroporto.
O blogueiro Wellington Macedo de Souza negou participação nos atos golpistas de 8 de janeiro e no atentado a bomba no aeroporto de Brasília.
Wellington prestou depoimento nesta quinta-feira à CPI dos atos antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal.
Ele foi condenado a mais de seis anos de prisão por participação na tentativa de explosão de uma bomba em um caminhão de combustível nas proximidades do aeroporto de Brasília, em dezembro do ano passado.
Além de Wellington, Allan dos Santos e George Washington também foram condenados pelo crime.
O blogueiro afirmou que Allan colocou os explosivos no caminhão. Wellington disse ter sido usado por Allan, pois não sabia que ele levava explosivos para o aeroporto.
Wellington foi preso em setembro, na Cidade do Leste, no Paraguai. Ele estava foragido desde janeiro, quando rompeu a tornozeleira eletrônica.
Segundo o Ministério Público, os três planejaram o crime no acampamento bolsonarista montado em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília.
Mas o jornalista se declarou vítima de uma armadilha.
No depoimento, Wellington se declarou patriota e disse que votou em Jair Bolsonaro. Mas nunca pediu intervenção militar e estava no QG apenas como jornalista.
Agência Brasil / Por Renato Ribeiro, repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Paulo de Casto / LP - 05/10/2023 15:25:21. Última edição: 05/10/2023 15:25:21
Tags: Explosivos
Em cientista indiano defendeu ainda que agricultores recebam créditos de carbono por serviços ecossistêmicos e práticas de conservação.
Restauradores devem trabalhar no subsolo da capela do Palácio da Alvorada. Esse laboratório deve ficar instalado por um ano para visualização do público.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.