Trens se chocam e deixam ao menos seis feridos no Rio de Janeiro
De acordo com o Corpo de Bombeiros, vítimas foram atendidas pela corporação. Quatro foram liberadas no local, e duas removidas para o Hospital Municipal Salgado Filho.
O avião decolou do Aeroporto do Cairo, no Egito, às 6h50 da manhã, com destino à Brasília.
O grupo de 32 brasileiros e familiares que estava na Faixa de Gaza já está em voo de retorno para o Brasil. O avião decolou do Aeroporto do Cairo, no Egito, às 6h50 da manhã, com destino à Brasília.
A aeronave vai fazer duas paradas técnicas antes de chegar à capital federal: em Las Palmas, na Espanha; e na Base Aérea de Recife. A previsão de chegada à Brasília é às 23h30.
O grupo de repatriados tem 17 crianças, nove mulheres e seis homens. São 22 brasileiros e 10 palestinos familiares dos brasileiros.
Antes de decolar, o comerciante Hasan Rabee falou sobre a expectativa de retorno ao Brasil.
O governo federal preparou uma operação de acolhida para os repatriados. Eles vão receber apoio psicológico, cuidados de saúde, imunização, além de regularização de documentos.
Ainda terão um período de repouso na capital, em alojamento da Força Aérea Brasileira.
Alguns brasileiros já têm destino certo, porque têm familiares aqui, mas quase metade não tem onde ficar. O governo preparou um local onde essas pessoas ficarão acolhidas no interior de São Paulo.
Com esse voo, o décimo da operação Voltando em Paz, serão quase 1.480 pessoas resgatadas na região do conflito entre Israel e Hamas.
Agência Brasil / Por Renato Ribeiro - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Ana Lúcia Caldas/ Marizete Cardoso - 13/11/2023 10:05:03. Última edição: 13/11/2023 10:05:03
Tags: Repatriados Brasileiros Faixa De Gaza
De acordo com o Corpo de Bombeiros, vítimas foram atendidas pela corporação. Quatro foram liberadas no local, e duas removidas para o Hospital Municipal Salgado Filho.
“Na época do militarismo [ditadura], essas manifestações não podiam acontecer e, mesmo assim, a gente fazia elas acontecerem, era uma resistência", lembra artista.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.