Justiça faz novo esclarecimento sobre o recadastramento de armas
Nota reforça que o recadastramento não se aplica às armas dos membros das Forças Armadas e Auxiliares e tampouco às forças policiais civis e federais, que já são cadastradas no Sinarm.
A operação vai envolver 40 pessoas, entre militares, recenseadores e supervisores do instituto de pesquisa. O trabalho tem previsão de começar em 6 de março e durar 20 dias.
As Forças Armadas vão ajudar o IBGE no transporte dos pesquisadores do Censo até a terra indígena Yanomami. A operação vai envolver 40 pessoas, entre militares, recenseadores e supervisores do instituto de pesquisa. O trabalho tem previsão de começar em 6 de março e durar 20 dias.
A ação foi articulada em reunião entre o ministro da Defesa, José Múcio, e a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet.
Segundo o Múcio, uma nova reunião com o presidente do IBGE vai acertar os detalhes da ação, que tem a participação de outros ministérios.
Um deles é o Ministério dos Povos Indígenas, que já tinha anunciado apoio ao Censo na semana passada. Uma reunião entre a pasta e o IBGE tratou do assunto. De acordo com nota do instituto, o presidente Cimar Azeredo apresentou o plano de coleta de dados. Segundo ele, o suporte dos militares vai permitir a conclusão do recenseamento da população na Terra Indígena Yanomami, em Roraima e Amazonas, e na Terra Indígena Waijãpi, no Amapá.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Leila Santos/ Renata Batista - 15/02/2023 17:05:10. Última edição: 15/02/2023 17:05:10
Nota reforça que o recadastramento não se aplica às armas dos membros das Forças Armadas e Auxiliares e tampouco às forças policiais civis e federais, que já são cadastradas no Sinarm.
Eles fazem diligência em Nova Iguaçu e conferem regularidade ou não das vendas. O trabalho se estende também ao depósito de material bélico no estabelecimento comercial.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.