Biblioteca Nacional tem encontro com parceiras africanas
Reunião foi realizada no formato virtual e marcou o estreitamento das relações entre as parceiras de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe.
O projeto prevê várias modificações como a recuperação de jardins, a instalação de quiosques com bares e restaurantes e a reforma das ciclovias.
O resultado da licitação de parceria público privada para revitalização do Jardim de Alah, parque público na zona sul da cidade do Rio de Janeiro, foi publicado no Diário Oficial desta segunda-feira (21).
O consórcio Rio + Verde, empresa vencedora da licitação, vai gerir a área por 35 anos e assumirá os custos da revitalização estimada em R$ 112,6 milhões. Em troca, poderá explorar comercialmente a área, com a instalação de quiosques e lojas.
O projeto prevê várias modificações como a recuperação de jardins, a instalação de quiosques com bares e restaurantes e a reforma das ciclovias.
O parque tem uma função muito importante na região, além de ser o ponto de ligação entre os bairros de Ipanema e Leblon, faz a ligação entre a Lagoa Rodrigo de Freitas e o mar, através de um canal que ajuda na renovação das águas da lagoa.
Na próxima fase inclui pedidos de alvará e outras licenças, ambiental, de patrimônio e urbanística. Mesmo com o projeto seguindo tramites legais, grupos de moradores amarraram faixas pretas nas grades do jardim. Como forma de protesto, contra a concessão, a preocupação dos moradores é que o projeto leve a uma descaracterização do espaço.
* Com supervisão de Tâmara Freire.
Agência Brasil / Por Yuri Miltersteiner - Estagiário Rádio Nacional * - Rio de Janeiro / Edição: Tâmara Freire / Alessandra Esteves - 21/08/2023 17:00:05. Última edição: 21/08/2023 17:00:05
Tags: Jardim De Alah Revitalização PPP
Reunião foi realizada no formato virtual e marcou o estreitamento das relações entre as parceiras de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe.
Reunião foi realizada no formato virtual e marcou o estreitamento das relações entre as parceiras de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe.
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