PF e PRF apreendem 1,5 tonelada de cocaína a bordo de navio
Embarcação italiana onde estava escondida a carga ilegal atracou no começo da tarde deste domingo no porto de Vitória.
Atelerió exalta ancestralidade para buscar sociedade antirracista
A Universidade Federal Fluminense (UFF) promove, a partir desta segunda-feira (6), a segunda edição de seu projeto Atelerió. O evento cultural busca trazer reflexões sobre o racismo na sociedade e o papel da ancestralidade negra na luta antirracista, através de rodas de conversa, peças de teatro, shows e outras atividades culturais.
O tema desta edição é Aquilombamento, cuidado e cura e traz a ideia de que aquilombar-se – ou seja, aglutinar as comunidades negras em eventos, projetos, grupos ou espaços – é um caminho para o autocuidado dessa população.
O Atelerió também homenageará mulheres negras que se destacam nas universidades, entre elas a educadora Helena Theodoro, que é referência na pesquisa sobre cultura negra, e a ex-pró-reitora de Graduação da UFF Alexandra Anastácio, falecida em julho deste ano.
“É momento de homenagear as mulheres pretas de ontem e hoje, as que vieram de longe, em caminhadas que atravessaram gerações, dores e nos inspiram a seguir resistindo para existir”, explica Janaína Dias, uma das coordenadoras do evento.
A programação do evento, que se estende até o próximo domingo (12), pode ser conferida no perfil do Centro de Artes da UFF no Instagram.
Por Agência Brasil - Rio de Janeiro / Edição: Denise Griesinger - 06/11/2023 13:55:08. Última edição: 06/11/2023 13:55:08
Tags: Atelerió Universidade Federal Fluminense Racismo Ancestrallidade Luta Antirracista
Embarcação italiana onde estava escondida a carga ilegal atracou no começo da tarde deste domingo no porto de Vitória.
Total de acidentes foi 7% menor. Houve 861 ocorrências ante 926 de outubro. Colisões graves caíram de 263 para 236, recuo de 10,33%. Feridos passaram de 1.065 para 931 (-12,6%).
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.