Novo voo com brasileiros vindos de Gaza chega de madrugada no Brasil
O avião partiu do Cairo, a capital do Egito trazendo 48 pessoas, que, no sábado, receberam autorização para cruzar a fronteira de Rafah em direção ao Egito.
Evento será de 13 a 18 deste mês no CCBB RJ
O Festival Internacional de Cinema Feminino (Femina) realiza sua décima quarta edição no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro (CCBB RJ) de 13 a 18 deste mês. Serão exibidos gratuitamente para o público mais de 30 filmes de curta e longa-metragem, dirigidos por mulheres cis e transgêneros, pessoas não binárias ou que se identificam socialmente como mulheres, de 35 países e oito estados brasileiros.
© Fabio Braga/Divulgação
A abertura do festival será no Estação Net Botafogo, no dia 12, às 21h, também com entrada franca, com exibição do filme Canções de Terra (Songs of Earth), da diretora norueguesa Margreth Olin. Inédito no Brasil, o documentário foi escolhido pela Academia de Cinema da Noruega para representar o país no Oscar de filme estrangeiro, em 2024. O filme será reprisado no dia 16, no CCBB RJ.
A diretora e produtora do Femina, Paula Alves, informou que o festival terá duas competições de curtas e longas-metragens, sendo uma nacional e outra internacional. O júri para produções nacionais é composto por Ana Flávia Cavalcanti (atriz), Fernanda Teixeira (cineasta, montadora e diretora de arte) e Manaíra Carneiro (realizadora). Já o júri para os filmes internacionais é formado por Consuelo Lins (professora e pesquisadora), Marina Meliande (cineasta, produtora e montadora) e Beth Sá Freire (curadora de cinema).
Rio de Janeiro - Festival Internacional de Cinema Feminino - Foto Joana Oliveira Kevin/DivulgaçãoEntre os destaques da programação estão os filmes brasileiros Eu deveria estar feliz, de Claudia Priscilla, e Sua Majestade, o passinho, de Carol Correia e Mannu Costa, além de Upwards Tide, da austríaca Daniela Zahlner, e De onde nasce o Sol, da espanhola Gabriele Stein.
Na cerimônia de encerramento, no dia 18, será prestada homenagem a uma personalidade feminina do cinema brasileiro, como ocorre todos os anos. Nessa edição, a homenageada será a cineasta Laís Bodanzky, que estará presente ao evento. “A gente vai exibir Como Nossos Pais, que é o longa-metragem mais recente dela, lançado, de 2017. É um filme que tem tudo a ver com as questões de gênero”, disse Paula. A programação pode ser acessada aqui.
O Femina também promove, desde a sua primeira edição, seminários em três dias consecutivos. Este ano, a diretora informou que eles serão realizados em parceria com o Grupo de Pesquisas sobre Gênero, Sexualidades, Reprodução e suas Interseccionalidades (Generis), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em População, Território e Estatísticas Públicas da Escola Nacional de Ciências Estatísticas (Ence) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As três mesas têm os seguintes temas: Fontes de Dados e Pesquisas em Gênero, Identidades e Sexualidades, Desigualdades de Gênero no Trabalho, Ciências e Educação e Estudando a violência contra mulheres: o desafio dos dados. “É bem legal discutir o trabalho produtivo, a presença das mulheres no corpo docente das universidades, como pesquisadoras, somo solicitantes de patentes. Já conheço algumas dessas pesquisas e sou bem entusiasta”, afirmou Paula Alves
O Festival Internacional de Cinema Feminino é realizado pelo Instituto de Cultura e Cidadania Feminina, organização sem fins lucrativos, cujo objetivo é divulgar e promover o trabalho das mulheres no cinema e na cultura. Esse foi o primeiro festival a falar sobre questões de gênero, além de exibir, desde 2006, filmes de pessoas trans e não binárias.
Por Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro / Edição: Graça Adjuto - 11/12/2023 08:20:18. Última edição: 11/12/2023 08:20:18
Tags: Cinema Feminino Festival Femina CCBB-RJ Trans CIS
O avião partiu do Cairo, a capital do Egito trazendo 48 pessoas, que, no sábado, receberam autorização para cruzar a fronteira de Rafah em direção ao Egito.
O prefeito da capital alagoana, João Henrique Caldas, JHC, publicou um vídeo do momento em que a mina se rompe, provocando um redemoinho nas águas da lagoa.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.