Líderes sul-americanos assinam Consenso de Brasília
O documento define a integração regional e o combate às mudanças climáticas como prioridades para os próximos anos na região.
O estudo analisou dados sobre saúde infantil indígena e os efeitos das condições socioeconômicas, sanitárias e habitacionais das crianças.
Pesquisa feita pela Fundação Oswaldo Cruz apontou que 62% das crianças Guarani vivem abaixo da linha de pobreza.
O estudo desenvolvido em parceria com pesquisadores de outras instituições nacionais e estrangeiras é o primeiro sobre coorte de nascimentos indígenas no Brasil.
Estudos de coorte são realizados a partir do acompanhamento de determinada população ao longo de um tempo específico. Neste caso foi entre 2014 e 2017.
O levantamento analisou dados sobre saúde infantil indígena e os efeitos das condições socioeconômicas, sanitárias e habitacionais das crianças.
O objetivo desse tipo de trabalho é observar a incidência de agravos e doenças entre diferentes condições de exposição de risco à saúde nos quais a população estudada está inserida.
Os dados foram coletados por meio da implantação de um sistema de vigilância local em 63 aldeias da etnia Guarani, em cinco estados do Sul e Sudeste do Brasil.
De acordo com a Fiocruz, a pesquisa mostra que existem três padrões para habitação e para água e saneamento e quatro para posição socioeconômica, o que resultou em 36 combinações. Foram encontradas associações significativas entre domicílios precários e extrema pobreza e hospitalização no primeiro ano de vida.
Agência Brasil / Por Solimar Luz - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Rádio Nacional/ Marizete Cardoso - 31/05/2023 12:15:09. Última edição: 31/05/2023 12:15:09
Tags: Fiocruz Crianças Guaranis Linha Da Pobreza
O documento define a integração regional e o combate às mudanças climáticas como prioridades para os próximos anos na região.
O texto prevê que a demarcação de terras indígenas valerá somente para as áreas que eram ocupadas por povos tradicionais em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.