Vítimas da tragédia em Brumadinho são lembradas na capital paulista
Por volta de meio-dia o toque de uma sirene lembrou o horário em que o rompimento da barragem da mina do Córrego do Feijão aconteceu há quatro anos em Minas Gerais.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, prometeu reforçar a Agência Nacional de Mineração e criar uma política nacional para o setor com foco na segurança e na sustentabilidade.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou a criação do Conselho Nacional de Política Mineral no mês que vem. O ministro fez a declaração a jornalistas na capital Belo Horizonte, nesta quarta-feira (25), dia em que o rompimento da barragem de Brumadinho completa quatro anos.
Silveira foi à capital mineira para se encontrar com integrantes do Movimento dos Atingidos por Barragens e do Ministério Público de Minas Gerais.
Alexandre Silveira prometeu reforçar a Agência Nacional de Mineração e criar uma política nacional para o setor com foco na segurança e na sustentabilidade.
O ministro ainda foi a Brumadinho para um ato em memória das 272 vítimas do rompimento da barragem da mina do Córrego do Feijão em 2019.
Havia a previsão de inauguração, nesta quarta, de um Memorial para homenagear as vítimas do desastre, mas o evento foi adiado sem previsão de uma nova data. Existe uma falta de acordo entre a Associação de Familiares de Vítimas e a mineradora Vale sobre quem deve fazer a gestão do espaço.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Sheily Noleto/ Renata Batista - 25/01/2023 17:35:11. Última edição: 25/01/2023 17:35:11
Tags: Brumadinho Política Mineral
Por volta de meio-dia o toque de uma sirene lembrou o horário em que o rompimento da barragem da mina do Córrego do Feijão aconteceu há quatro anos em Minas Gerais.
Entidade diz segue rigorosamente todas as etapas necessárias, depois que o Supremo Tribunal Federal suspendeu o uso da pesquisa na divisão do fundo de participação dos municípios.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.