Educação midiática é caminho contra desinformação e fake news
Na primeira reportagem da série Mundo Digital - Liberdade de expressão e desinformação, saiba o que é a educação midiática e como ela começa a ser encampada por escolas e pela sociedade.
Esta é a segunda vez que ele se afasta do cargo. Só que agora, alegou razões profissionais. No ano passado, Munhoz deixou a presidência do Cremerj por 88 dias, após a denúncia do assédio, crime que teria ocorrido em 2021.
Indiciado pela polícia civil por assédio sexual a uma técnica de enfermagem, o cirurgião ortopedista Clóvis Munhoz, de 72 anos, pediu afastamento definitivo da presidência do Cremerj, o Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro. Esta é a segunda vez que ele se afasta do cargo. Só que agora, alegou razões profissionais.
No ano passado, Munhoz deixou a presidência do Cremerj por 88 dias, após a denúncia do assédio, crime que teria ocorrido em 2021.
A técnica de enfermagem fazia parte da equipe do médico Munhoz e o acusa de fazer comentários de cunho sexual dentro do centro cirúrgico do hospital particular Glória D’Or. A ocorrência só foi registrada no ano passado. O inquérito já foi concluído, mas voltou para a delegacia do bairro do Catete porque o Ministério Público do Estado pediu novas diligências à Polícia Civil.
O Cremerj abriu uma sindicância para apurar a denúncia e o processo tramita em outra regional. A medida, segundo a entidade, é para garantir a imparcialidade e a isenção do processo administrativo.
A partir desta segunda-feira (27), o presidente do Cremerj é o urologista Guilherme Nadais, que ocupava o cargo de vice-presidente.
Agência Brasil / Por Cristiane Ribeiro - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Leila Santos/ Renata Batista - 27/03/2023 10:45:03. Última edição: 27/03/2023 10:45:03
Tags: Assédio Sexual Cremerj
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