Acidente de ônibus no Paraná deixa ao menos sete mortos
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal e o Corpo de Bombeiros, o motorista perdeu o controle da direção, saiu da pista e tombou com 54 passageiros a bordo.
O relatório de Ricardo Cappelli, entregue ao Supremo Tribunal Federal e outras autoridades, mostra que houve omissão por parte das autoridades. E falhas na segurança.
Foram dias duros com decisões que precisaram ser tomadas no calor dos acontecimentos. Assim o interventor Ricardo Cappelli definiu como foi esse período em que ficou à frente da Segurança Pública do Distrito Federal. Ele lembrou que o 8 de janeiro foi uma tentativa de golpe contra a democracia, mas deixou claro que as investigações vão continuar a partir da Operação Lesa Pátria, da Polícia Federal, que foi atrás dos participantes e financiadores dos ataques.
O relatório de Cappelli, entregue ao Supremo Tribunal Federal e outras autoridades mostra que houve omissão por parte das autoridades. E falhas na segurança. Que já no dia 6 havia um relatório da inteligência alertando para os riscos de invasão de prédios públicos. E, que entre outros fatores, o efetivo era muito menor do que o necessário, que a linha de contenção foi formada principalmente por alunos do curso de formação de praças da PM do DF, que tinham vários comandantes das forças de segurança de férias e que algumas ordens superiores teriam sido descumpridas.
O Cappeli ainda foi bem claro na coletiva de apresentação do balanço na última sexta-feira: não há coincidências. Ou seja, não é uma coincidência todos esses fatores terem ocorrido ao mesmo tempo. O relatório também apontou que os acampamentos em frente aos QGs eram “centros de construção de planos contra a democracia”, segundo o próprio Cappelli.
Ricardo Cappelli ainda reforçou ter plena confiança na corregedoria da PM, que os inquéritos vão separar o joio do trigo, ou seja, quem teve atuação decisiva para o quebra-quebra ou para a contenção dele, e que a lei será cumprida. Ele agora retorna ao Ministério da Justiça, onde ocupa o cargo de secretário executivo.
Mas como será daqui pra frente, após esses 23 dias de intervenção? Quem responde é o professor de Direito da Universidade de Brasília, Mamede Said Maia Filho.
Agência Brasil / Por Priscilla Mazenotti - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Rádio Nacional/Edgard Matsuki - 31/01/2023 13:05:05. Última edição: 31/01/2023 13:05:05
Tags: Intervenção Distrito Federal
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