Volta a chover no RS e Porto Alegre começa a sofrer com temporais
Segundo medição realizada pela Defesa Civil na Ilha da Pintada, o rio Guaíba ultrapassou a cota de alerta, de 2 metros e ainda há tendência de elevação.
João Pedro foi baleado em São Gonçalo (RJ) com um tiro de fuzil
A juíza Juliana Grillo El-Jaick, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, interrogou, nesta quarta-feira (13), os três policiais civis acusados pela morte do adolescente João Pedro Mattos Pinto, de 14 anos. João Pedro foi baleado com um tiro de fuzil no dia 18 de maio de 2020, durante uma operação conjunta das polícias Civil e Federal no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo.
João brincava em casa com amigos quando, segundo familiares, policiais entraram atirando. O menino foi atingido por um disparo de fuzil na barriga e socorrido de helicóptero, mas não resistiu ao ferimento. Lotados na Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), os três foram denunciados pelo crime de homicídio qualificado e fraude processual.
Com a conclusão dos interrogatórios, a juíza encerrou a fase de instrução criminal e acolheu o pedido da defesa dos réus, estipulando prazo de cinco dias para o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro apresentar os nomes e qualificação técnica dos peritos responsáveis pelo laudo pericial elaborado pelo Ministério Público estadual. Também foi deferido o pedido da defesa para revogação das medidas cautelares impostas aos réus.
A partir de agora, o processo seguirá para a fase de apresentação de alegações finais pela promotoria de Justiça, assistente de acusação e defesa. Cada uma das partes terá um prazo de 10 dias para se manifestar, nesta ordem. Ao término dessa fase, o juízo decidirá se os réus serão levados a júri popular.
Por Douglas Corrêa - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro / Edição: Marcelo Brandão - 13/09/2023 21:00:30. Última edição: 13/09/2023 21:00:30
Tags: Violência Violência No Rio De Janeiro João Pedro Mattos
Segundo medição realizada pela Defesa Civil na Ilha da Pintada, o rio Guaíba ultrapassou a cota de alerta, de 2 metros e ainda há tendência de elevação.
Artistas e voluntários fazem inventário de acervo guardado no prédio, que escapou de leilão esta semana. Local reúne memórias de mais de 70 anos do teatro brasileiro.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.