Cúpula do G77 discute necessidade de cooperação e erradicaçao da fome
Cuba está na presidência do grupo em 2023. A cúpula reforça a defesa dos interesses dos países em desenvolvimento no plano multilateral.
O presidente abriu o discurso na Cúpula do G77 condenando o isolamento imposto a Cuba por outras nações e também rechaçou a inclusão de Cuba na lista de Estados patrocinadores do terrorismo.
O presidente Lula criticou, neste sábado (16), o modelo de negócios das grandes empresas multinacionais de tecnologia. A declaração foi dada durante discurso na Cúpula do G77 + China, em Havana, capital de Cuba, que sedia o encontro.
Lula defendeu o pacto global digital da Organização das Nações Unidas. Segundo ele, o pacto oferece oportunidade de enfrentar os desafios e permitir que os benefícios das novas tecnologias possam ser aproveitados.
No discurso, o presidente também voltou a cobrar financiamento climático para todos os países em desenvolvimento. Ele afirmou que esses países não tem a mesma dívida histórica dos países ricos pelo aquecimento global.
O presidente abriu o discurso na Cúpula do G77 condenando o isolamento imposto a Cuba por outras nações e também rechaçou a inclusão de Cuba na lista de Estados patrocinadores do terrorismo.
Lula também teve agenda de trabalho com o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel. Essa foi a primeira viagem oficial de um mandatário brasileiro ao país caribenho em nove anos. A última foi em 2014, quando a ex-presidente Dilma Rousseff esteve na capital cubana.
Agência Brasil / Por Fabiana Sampaio - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Nádia Faggiani / Alessandra Esteves - 16/09/2023 16:05:03. Última edição: 16/09/2023 16:05:03
Tags: Lula G77 Cuba Embargo Financiamento Climático
Cuba está na presidência do grupo em 2023. A cúpula reforça a defesa dos interesses dos países em desenvolvimento no plano multilateral.
O Ministério Público pediu também nova perícia nas armas dos policiais rodoviários e no carro da família, já que não concordou com o trabalho realizado pela Polícia Civil.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.