Governo federal destina novas ambulâncias do Samu para MG e CE
A ideia é estabelecer, até 2026, 100% de cobertura no país, com prioridade para as regiões de maior vulnerabilidade social.
A Enel afirmou que já restabeleceu o fornecimento de luz a quase todos os clientes afetados. A empresa disse também que atende 30 mil ocorrências registradas nos dias seguintes à tempestade.
Mil e trezentas casas em Cotia e Embu, municípios da região metropolitana de São Paulo, ainda estavam sem luz nesta quinta-feira (9). Segundo a Enel, distribuidora de energia, técnicos da empresa trabalharam o dia todo para restabelecer a energia.
Na última sexta-feira, uma forte tempestade, com ventos de até 100 quilômetros por hora, deixou mais de dois milhões de casas no escuro. Oito pessoas morreram.
Apesar disso, a Enel afirmou que já restabeleceu o fornecimento de luz a quase todos os clientes afetados. A empresa disse também que atende 30 mil ocorrências registradas nos dias seguintes à tempestade.
A prefeitura de São Paulo pretende entrar com uma ação civil pública contra a Enel, porque a empresa não restabeleceu a energia até a última terça. Além disso, o município vai pedir ao Procon e à ANEEL punições contra a concessionária.
E a Câmara de Vereadores da cidade instalou uma comissão parlamentar de inquérito para investigar a Enel. Os parlamentares querem informações sobre a retomada do fornecimento de energia após o apagão causado pela tempestade e o ressarcimento aos consumidores.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Roberta Lopes / Alessandra Esteves - 09/11/2023 21:15:08. Última edição: 09/11/2023 21:15:08
Tags: Eletricidade Enel Energia
A ideia é estabelecer, até 2026, 100% de cobertura no país, com prioridade para as regiões de maior vulnerabilidade social.
Por trás disso, tem a decisão política do presidente de desmatamento zero, a decisão de que o plano é política transversal e a ação integrada para alcançar esses resultados, disse a ministra Marina Silva.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.