O militar fez um pronunciamento no começo do depoimento. Disse que atuava basicamente como secretário pessoal e afirmou que ficaria em silêncio, da mesma maneira que fez na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do Congresso Nacional.
O tenente-coronel do Exército Mauro César Barbosa Cid ficou em silêncio na CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal. O depoimento foi nesta quinta-feira (24).
Mauro Cid foi ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro e está preso desde maio.
O militar fez um pronunciamento no começo do depoimento. Disse que atuava basicamente como secretário pessoal e afirmou que ficaria em silêncio, da mesma maneira que fez na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do Congresso Nacional.
Seguindo a orientação da defesa, Cid não respondeu às perguntas do presidente da comissão, deputado distrital Chico Vigilante.
Mauro Cid seguiu assim até que o deputado Pastor Daniel de Castro perguntou a idade. E essa foi a única resposta dada no depoimento.
Os deputados aprovaram a convocação do hacker Walter Delgatti Neto.
Chico Vigilante informou que a CPI foi prorrogada por mais 90 dias.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Sheily Noleto / Alessandra Esteves - 24/08/2023 16:20:13. Última edição: 24/08/2023 16:20:13