Pesquisa do Ipea aponta falha em ações criminais por tráfico de drogas
Estudo contribui para o debate sobre a descriminalização da maconha, que está na pauta do Supremo Tribunal Federal (STF).
Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável são um conjunto de diretrizes e metas para guiar governo e sociedade civil na proteção do meio ambiente, diminuição da pobreza e melhoria da qualidade de vida.
O presidente do BNDES, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Aloizio Mercadante, quer incluir a questão racial nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU.
Esses objetivos são um conjunto de diretrizes e metas que pretendem guiar governo e sociedade civil para proteger o meio ambiente, diminuir a pobreza e melhorar a qualidade das pessoas no mundo. Isso tendo como norte o ano de 2030.
Mercadante anunciou a proposta nesta terça-feira (23) durante um seminário sobre empoderamento negro na economia, realizado em celebração ao Dia Mundial da África.
O presidente do BNDES afirmou que a ideia é construir um documento junto com intelectuais, o movimento negro, empresários, academia, para ser lançado no dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra e de Zumbi de Palmares.
Na abertura do seminário, Mercadante leu uma carta em homenagem ao jogador Vinícius Júnior, vitima do racismo de torcedores na Espanha, que será enviada a ele.
Também foi assinada uma portaria que cria o grupo de Trabalho de Empoderamento Negro do BNDES, que vai tratar de ações de diversidade não apenas para o banco, mas para o Brasil.
O seminário trouxe a experiência da África do Sul, que tem políticas para evolução das empresas em relação à presença de negros em cargos de chefia.
Agência Brasil / Por Fabiana Sampaio - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Jacson Segundo / Alessandra Esteves - 23/05/2023 19:45:07. Última edição: 23/05/2023 19:45:07
Tags: BNDES ONU Questão Racial Objetivos Do Desenvolvimento Sustentável
Estudo contribui para o debate sobre a descriminalização da maconha, que está na pauta do Supremo Tribunal Federal (STF).
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Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.