O Ministério da Cultura selecionou 260 empreendedores culturais de todo país para financiar a participação no MICBR, que se somam a outros 200 fazedores da cultura que se inscreveram. O 3º Mercado das Indústrias Criativas do Brasil, o MICBR, acontece em Belém até domingo.
É um mercado aberto, de gente querendo comprar e vender, anunciando produtos e pechichando preços. A diferença é que esse mercado é de produtos criativos da cultura: Peças de teatro, livros, filmes, música e artesanato.
Essa é a rodada de negócios do 3º Mercado das Indústrias Criativas do Brasil, o MICBR, evento que acontece aqui em Belém, no Pará, até domingo.
O Ministério da Cultura selecionou 260 empreendedores culturais de todo país para financiar a participação no MICBR, que se somam a outros 200 fazedores da cultura que se inscreveram.
A diretora de desenvolvimento econômico do Ministério da Cultura, Andrea Guimarães, explica a importância de um mercado de acesso público para negócios da cultura.
O artista Flowjack, do Rio Grande do Sul, veio apresentar projetos de qualificação no hip hop, para empreendedores. Ele fala que o evento traz a integração entre diversas áreas da cultura.
Já Bárbara Sturm, da distribuidora de filmes Elo Studios, dá dicas de como um vendedor pode conquistar um comprador cultural.
A expectativa, é que ocorram mais de 2 mil reuniões de negócios em três dias, e que os acordos fechados podem chegar ao valor de US$ 20 milhões a partir do evento.
*O repórter viajou a convite do Ministério da Cultura.
Agência Brasil / Por Gésio Passos - Enviado Especial* Rádio Nacional - Belém - PA / Edição: Paula Castro / Alessandra Esteves - 09/11/2023 23:00:04. Última edição: 09/11/2023 23:00:04
Tags: Mercado Cultural Produtos Culturais MicBR
No entanto, desempenho foi 42% inferior ao mesmo período do ano passado. De acordo com a estatal, resultado foi impactado pela desvalorização do real diante do dólar. Já a dívida bruta é de US$ 61 bilhões.
Números sorteados foram: 11-17-23-36-47-51. Próximo sorteio tem prêmio estimado de R$ 30 milhões.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.