PF e Receita fazem operação contra lavagem de dinheiro e estelionato
A operação Crédito Podre, que também tem a participação do Ministério Público Federal, cumpre cinco mandados de prisão preventiva e 14 de busca e apreensão.
Projeto foi apresentado em formatos físico e digital
A Turma da Mônica vai ajudar o público infantojuvenil a entender aspectos importantes da classificação indicativa de filmes, séries e outras obras. De Olho na Classificação Indicativa é um gibi de 20 páginas lançado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública em parceria com o Instituto Maurício de Sousa.
O objetivo da pasta é estimular crianças e adolescentes a aprender se divertindo e os personagens da Turma da Mônica são a estratégia de apoio para a inserção da temática da Política de Classificação Indicativa neste público alvo. O projeto foi lançado em formatos físico e digital.
O gibi conta a história do Cascão, que assistiu a um filme de terror sem saber a classificação indicativa e ficou aterrorizado. As crianças conversam sobre o tema e o pai da Mônica, Seu Sousa, chega para explicar como funciona a classificação indicativa das obras, da livre até a dos 18 anos.
A classificação indicativa é uma informação que o governo federal presta às famílias sobre a faixa etária para a qual obras audiovisuais não se recomendam. São classificados produtos para televisão, mercado de cinema e vídeo, jogos eletrônicos, aplicativos e jogos de interpretação (RPG).
De acordo com Ministério da Justiça, essa classificação não substitui o cuidado dos pais - é fundamentalmente uma ferramenta que pode ser usada por eles. A recomendação da pasta é que os pais e responsáveis assistam e conversem com os filhos sobre os conteúdos e temas abordados na mídia.
Por Agência Brasil - Brasília / Edição: Valéria Aguiar - 16/12/2022 10:51:27. Última edição: 16/12/2022 10:51:27
Tags: Ministério Da Justiça Instituto Maurício De Sousa Classificação Indicativa Turma Da Mônica
A operação Crédito Podre, que também tem a participação do Ministério Público Federal, cumpre cinco mandados de prisão preventiva e 14 de busca e apreensão.
Além dos mandados, também foram autorizados bloqueio de contas e quebra do sigilo bancário dos investigados que não tiverem os nomes revelados.
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