Documentos mostram que ministério demorou um ano para entregar joias
Ex-ministro de Bolsonaro divulgou ofícios de 2021 com pedidos de entrega de um relógio, caneta e abotoaduras de luxo. A devolução ocorreu, supostamente, no final de 2022.
O ministro na decisão que a presença dele no depoimento será facultativa; uma vez que o STF proibiu, recentemente, a condução coercitiva para interrogatórios.
O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes autorizou o depoimento de Anderson Torres na Comissão Parlamentar de Inquérito dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal.
De acordo com a decisão, o ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do DF tem o direito ao silêncio, se preferir não responder aos questionamentos dos deputados distritais. O depoimento está agendado para a próxima quinta-feira, às 10 horas da manhã.
O ministro Alexandre de Moraes explica na decisão que, o fato de Anderson Torres estar preso, a presença dele no depoimento será facultativa; uma vez que o STF proibiu, recentemente, a condução coercitiva para interrogatórios.
Essa decisão de Moraes foi motivada por um recurso protocolado pelos advogados da Câmara Legislativa. Isso porque a defesa de Torres havia pedido dispensa do depoimento.
Anderson Torres é investigado por suposta omissão na contenção dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro.
Ele foi preso em 14 de janeiro, logo na chegada ao Brasil. Ele estava nos Estados Unidos, onde disse ter ido de férias uma semana antes de ter assumido o cargo de secretário de Segurança Pública do DF.
Torres havia deixado o país dias antes dos atos golpistas, quando vândalos invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes, em Brasília.
Agência Brasil / Por Renato Ribeiro - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Sâmia Mendes/ Marizete Cardoso - 08/03/2023 10:15:04. Última edição: 08/03/2023 10:15:04
Tags: Alexandre De Moraes CPI Atos Golpistas Anderson Torres
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