Quilombolas lideram combate ao fogo na Chapada dos Veadeiros
Brigada de representantes do Quilombo Kalunga é pioneira no uso controlado do fogo, combinando conhecimento tradicional e técnicas de pesquisadores, para evitar incêndios florestais.
Governadora diz que polícia já investiga circunstâncias dos crimes
O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) abriu dois procedimentos para investigar oito homicídios ocorridos entre a noite de quinta (14) e a madrugada de sexta-feira (15) nos municípios de Camaragibe e Paudalho. As mortes começaram em Camaragibe, quando dois policiais que tinham ido atender a uma ocorrência foram assassinados.
Depois da morte dos policiais, três irmãos do suspeito de assassinar os policiais foram mortos. Em seguida, foram mortas também a mãe do suspeito e outra mulher.
O oitavo morto foi o próprio suspeito de assassinar os policiais. Segundo a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, ele morreu em confronto com policiais. "A polícia já investiga as circunstâncias em que cada uma das mortes se deu. O Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil foi destacado para conduzir essas investigações", disse a governadora, em pronunciamento na sexta-feira, complementando que foram crimes bárbaros.
A investigação do Ministério Público estadual ficará a cargo do do Grupo de Atuação Conjunta Especial (Gace) Controle Externo, da 1ª Promotoria Criminal de Camaragibe e do Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
O MPPE requisita à Chefia da Polícia Civil, ao Comando da Polícia Militar, ao Instituto de Criminalística, ao Instituto de Medicina Legal e à Secretaria de Defesa Social de Pernambuco laudos periciais e outras documentações referentes às investigações.
Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro / Edição: Nádia Franco - 16/09/2023 18:05:17. Última edição: 16/09/2023 18:05:17
Tags: Ministério Público De Pernambuco Camaragibe Paudalho Homicídios Morte De Policiais
Brigada de representantes do Quilombo Kalunga é pioneira no uso controlado do fogo, combinando conhecimento tradicional e técnicas de pesquisadores, para evitar incêndios florestais.
Técnica faz parte do conhecimento ancestral do quilombo e Kalunga e passou a ser adotada pelos brigadistas há quase dez anos.
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