Incêndio atinge galpão do Aeroporto Galeão, no Rio de Janeiro
Bombeiros estão no local combatendo o incêndio, e foram mobilizados os quartéis da Ilha do Governador Grajaú, São Cristóvão, Central, Irajá, Nova Iguaçu, Penha, Tijuca e Catete.
O prefeito do Rio de Janeiro usou as redes sociais para informar à população a decisão de cortar subsídio de ônibus sem ar-condicionado. Medida reforça o cumprimento de decisão que obriga os ônibus a circularem com o ar ligado.
O forte calor, com os termômetros nas alturas, é um convite ao banho de mar; o que tem feito com que as praias da capital fiquem lotadas, até mesmo à noite.
Mas durante o dia, a realidade é diferente, principalmente para quem depende dos ônibus.
Passageiros reclamam do calor que enfrentam nos coletivos e que muitos circulam com o ar-condicionado desligado ou com defeito.
As reclamações são antigas. Em novembro, os consórcios receberam cerca de 800 multas, a partir das denúncias sobre a circulação dos ônibus com ar-condicionado desligado.
No final de dezembro, a prefeitura já havia dado prazo às empresas para instalar sensores de temperatura nos coletivos. Ainda de acordo com o texto, todos os coletivos também devem circular com o ar-condicionado ligado. Em caso de irregularidades, o consórcio seria punido com redução do subsídio que a prefeitura paga para complementar o valor da tarifa.
Mas, o problema não acabou, dificultando a vida de quem depende dos ônibus. Diante desse cenário, o prefeito Eduardo Paes usou as redes sociais para informar à população a decisão de cortar subsídio de ônibus sem ar-condicionado. A determinação foi publicada em novo decreto esta semana.
Em um vídeo nas redes sociais, o Rio Ônibus declara que segue em permanente diálogo com a prefeitura carioca.
Agência Brasil / Por Solimar Luz - Repórter Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Elifas Levi / Alessandra Esteves - 18/01/2023 17:10:04. Última edição: 18/01/2023 17:10:04
Tags: Calor Verão ônibus Ar-condicionado
Bombeiros estão no local combatendo o incêndio, e foram mobilizados os quartéis da Ilha do Governador Grajaú, São Cristóvão, Central, Irajá, Nova Iguaçu, Penha, Tijuca e Catete.
De acordo com os manifestantes, os camelôs e ambulantes do bairro têm sofrido graves violações de direitos, como explica Maria dos Camelôs, coordenadora do Muca e do Trabalhadores Sem Direitos.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.