Roubo de cabos paralisa serviços do metrô no DF
Equipes de manutenção trabalham nas áreas afetadas para retomada dos serviços. Secretaria de Mobilidade determinou reforço nas linhas de ônibus na cidade.
PF cumpre três mandados de busca e apreensão e bloqueio de bens
Operação deflagrada na manhã desta terça-feira (28) pela Polícia Federal (PF) investiga a movimentação de mais de R$ 270 milhões por suspeitos de comprar ouro da Terra Indígena Yanomami.
De acordo com a corporação, estão sendo cumpridos três mandados de busca e apreensão e bloqueio de bens, expedidos pela 4ª Vara Federal Criminal da Justiça Federal em Roraima.
As investigações, segundo a PF, tiveram início após denúncia anônima indicar que o proprietário de uma loja de materiais para construção do estado estaria utilizando a empresa para movimentar valores para aquisição de ouro de origem criminosa.
“Análises da movimentação dos envolvidos endossaram as suspeitas, de forma que eles receberiam valores de centenas de pessoas físicas e jurídicas relacionadas com o comércio de minerais. Algumas, inclusive, alvos de outras ações da Polícia Federal.”
Ainda de acordo com a corporação, o suspeito teria movimentado R$ 162 milhões. Outro suspeito, cujos rendimentos declarados são de apenas R$ 40 mil, teria movimentado em suas contas mais de R$ 12 milhões.
“No total, os envolvidos investigados no esquema teriam movimentado R$ 271 milhões em um período de quatro anos”, informou a PF.
O nome da operação, Nau dos Quintos, faz menção à embarcação responsável pelo transporte de parcela do ouro retirado do Brasil destinada à Portugal durante o período colonial.
Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil - Brasília / Edição: Denise Griesinger - 28/02/2023 10:20:07. Última edição: 28/02/2023 10:20:07
Tags: Operação Nau Dos Quintos Garimpo Ilegal TI Yanomami Polícia Federal
Equipes de manutenção trabalham nas áreas afetadas para retomada dos serviços. Secretaria de Mobilidade determinou reforço nas linhas de ônibus na cidade.
A decisão é do ministro Alexandre de Moraes, em resposta a um pedido da Polícia Federal.
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