Incêndio em acampamento do MST no Pará deixa 9 mortos
De acordo com o MST, uma empresa estava instalando internet no acampamento e a antena colidiu com a rede de alta tensão de energia.
Prefeitura divulgou vídeo do redemoinho formado na água
A Defesa Civil de Maceió informou que a mina n°18, que foi explorada pela mineradora Braskem, se rompeu neste domingo (10). Segundo o órgão, o rompimento ocorreu por volta das 13h15 na Lagoa Mundaú, na área do Mutange – um dos bairros evacuados pelo risco de colapso da mina.
© Prfeito Maceió JHC/X
Técnicos do órgão foram ao local para avaliar a dimensão e as consequências deste rompimento.
O prefeito da capital alagoana, João Henrique Caldas, JHC, publicou um vídeo do momento em que a mina se rompe, provocando um redemoinho nas águas da lagoa. Ele informou que sobrevoará a região.
O desastre na capital alagoana foi causado pela exploração de sal-gema em jazidas no subsolo, ao longo de décadas, pela Braskem. O sal-gema é um tipo de sal usado na indústria química.
Falhas graves no processo de mineração causaram instabilidade no solo, tremores, rachaduras e afundamento de imóveis. Desde 2019, mais de 60 mil pessoas foram afetadas. Bairros inteiros precisaram ser evacuados.
Agora, novos tremores e o risco de colapso da mina 18 voltaram a exigir a retirada de moradores de locais de risco.
O afundamento do solo acumulado desde o início da medição, em 30 de novembro, passa de 2 metros e 30 centímetros.
*Com informações da Agência Brasil
Agência Brasil / Por Sumaia Villela* - edtora da Radioagência Nacional - Brasília / Edição: Radioagência Nacional - 10/12/2023 17:15:05. Última edição: 10/12/2023 17:15:05
De acordo com o MST, uma empresa estava instalando internet no acampamento e a antena colidiu com a rede de alta tensão de energia.
Segundo boletim publicado pela prefeitura de Angra dos Reis, foi declarada situação de emergência nas áreas atingidas por inundações provocadas pelo temporal na região do Rio Bracuí.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.