Polícia Federal prende paraguaio suspeito de mandar matar promotor
O preso, que não teve a identidade revelada, era procurado pela Interpol. Contra ele, entre outros crimes, pesam acusações por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
O homem era considerado foragido internacional e procurado pela Justiça Paraguaia e pela Interpol por tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, além de outros crimes. O homem permanece preso na Superintendência da PF no Rio até ser transferido para o Sistema Penitenciário, aguardando o julgamento do processo de extradição.
No Rio de Janeiro, a Polícia Federal prendeu um dos mandantes do assassinato do promotor de Justiça paraguaio Marcelo Pecci. Ele foi morto a tiros durante a lua de mel com a esposa na Colômbia, em maio de 2022.
A prisão ocorreu no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste da cidade, e contou com o apoio da Polícia Civil carioca. O homem era considerado foragido internacional e procurado pela justiça Paraguaia e pela Interpol por tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, além de outros crimes.
O homem permanece preso na Superintendência da PF no Rio até ser transferido para o Sistema Penitenciário, aguardando o julgamento do processo de extradição.
A prisão preventiva foi determinada pelo Supremo Tribunal Federal, após pedido da representação da Interpol e da Polícia Federal, além do parecer favorável da Procuradoria-Geral da República.
O promotor Marcelo Pecci era membro do Ministério Público do Paraguai e tinha reconhecida atuação nas fronteiras paraguaias. Ele atuou em casos de grande relevância estratégica contra o crime organizado.
Agência Brasil / Por Renato Ribeiro - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Leila Santos/Edgard Matsuki - 10/02/2023 12:20:03. Última edição: 10/02/2023 12:20:03
O preso, que não teve a identidade revelada, era procurado pela Interpol. Contra ele, entre outros crimes, pesam acusações por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
Os cadastros do Programa Bolsa Família estão sendo revisados e há indícios de que 2,5 milhões de pessoas estejam recebendo o benefício de forma irregular.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.