A Polícia Civil pediu mandados de prisão para dois dos três agressores de Osil Vicente Guedes, de 49 anos, que morreu no último domingo (7), três dias depois do espancamento em uma rua do Guarujá, no litoral de São Paulo.
A Polícia Civil pediu mandados de prisão para dois dos três agressores de Osil Vicente Guedes, de 49 anos, e descartou a possibilidade de que o crime aconteceu por engano. Osil estava hospitalizado em uma UTI, e morreu no último domingo (7), três dias depois do espancamento.
O caso repercutiu depois da divulgação de imagens feitas em celular, que mostram a vítima sendo agredida, em uma rua do Guarujá, no litoral de São Paulo. O linchamento teria sido motivado pelo suposto roubo de uma moto. O delegado da Polícia de Santos, Rubens Barazal, afastou essa versão.
O delegado já tem os nomes de dois dos agressores de Osil: Douglas Wiliam e Ailton Lima dos Santos, conhecido como Yoda.
Agora, a polícia trabalha para identificar a verdadeira motivação do crime. Uma das suspeitas é a ex-companheira de Osil, a psicóloga Vanessa, que vai ser investigada como possível mandante do crime. Eles viveram um relacionamento durante um ano e meio, mas teriam se desentendido recentemente.
Ainda de acordo com o delegado Rubens Barazal, o celular da psicóloga foi apreendido pela polícia, para investigação. Ela foi ouvida nessa quarta-feira, e pode ser chamada a depor novamente.
Agência Brasil / Por Leandro Martins - Repórter da Rádio Nacional - São Paulo / Edição: Paula Castro/ Renata Batista - 11/05/2023 16:20:07. Última edição: 11/05/2023 16:20:07
Tags: Espancamento Guarujá
O jogo será nesta quinta (11), às 19h30, no Estádio Nilton Santos. O Glorioso soma 12 pontos com quatro vitórias em quatro jogos, mas foi ultrapassado na rodada pelo Palmeiras que está na ponta da tabela com 13 pontos.
Pela manhã, a Polícia Federal tinha 43 mandados de busca e apreensão e 10 mandados de prisão para cumprir, nos estados de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo e Minas Gerais.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.