PF prende suspeitos de envolvimento em crimes violentos no Paraná
Grupo também seria responsável pelo assassinato de, pelo menos, 12 pessoas, que foram eliminadas por agirem contra os interesses da organização criminosa.
Foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão
A Polícia Civil de São Paulo autuou seis pessoas na manhã desta quinta-feira (6), na capital paulista e em Guarulhos, pela soltura de balões. A operação foi conduzida pelo Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania e apura os crimes de fabricação, venda, transporte e soltura de balões.
© Divulgação/Polícia Federal
Soltar balão é perigoso e considerado crime ambiental. E tem causado muita preocupação em aeroportos e concessionárias de energia.
Em maio, a queda de dois balões provocou o fechamento temporário do Aeroporto de Viracopos, em Campinas. Também em maio, a queda de um balão no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, quase provocou uma tragédia.
Segundo o Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania de São Paulo, 15 mandados de busca e apreensão foram cumpridos nesta quinta-feira e 15 pessoas foram conduzidas à delegacia, sendo que seis foram autuadas pela prática de crime ambiental e vão responder pelos crimes contra a flora e de fabricação, venda, transporte e soltura de balões, que podem provocar incêndios. A pena aplicada pode variar de detenção de um a três anos ou multa.
Durante a operação, foram apreendidos balões, apetrechos para fabricação, fogos de artifício, linhas chilenas e máquinas para fabricação de linhas.
Por Agência Brasil - São Paulo / Edição: Fernando Fraga - 06/07/2023 15:45:20. Última edição: 06/07/2023 15:45:20
Tags: São Paulo Polícia Civil Balão Soltura De Balão
Grupo também seria responsável pelo assassinato de, pelo menos, 12 pessoas, que foram eliminadas por agirem contra os interesses da organização criminosa.
“Corajoso, sempre defendeu a democracia e a criatividade, muitas vezes enfrentando a censura", disse presidente Lula em mensagem nas redes sociais.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.