TCU analisa arquivamento de projetos culturais em 2020 e 2021
Amostras analisadas apresentavam citações a temas como comunidade LGBTQIA+, feminismo, religiões de matrizes africanas e indígenas, movimento negro e populações tradicionais.
Ao todo, 30 policiais cumpriram sete mandados no local e também em uma residência e em estabelecimentos comerciais de servidores públicos nos municípios de Distrito de Olivença e Itabuna.
A prefeitura municipal de Ilhéus, na Bahia, foi alvo de ação da Polícia Federal na manhã desta sexta-feira (7). Ao todo, 30 policiais cumpriram sete mandados no local e também em uma residência e em estabelecimentos comerciais de servidores públicos nos municípios de Distrito de Olivença e Itabuna.
A operação desta sexta-feira é o desdobramento de outra, deflagrada em 2021, contra o desvio de recursos que seriam utilizados no enfrentamento da pandemia de coronavírus.
Durante as investigações, foi constatado que o município de Ilhéus contratou, com dispensa de licitação, uma empresa sem capacidade técnica nem operacional para gerir um abrigo de campanha que deveria acolher pacientes infectados com covid-19.
A empresa recebeu, na época, mais de R$ 1,2 milhão. Mas a Controladoria-Geral da União identificou superfaturamento de mais de 80% dos valores pagos.
Agora, os servidores públicos municipais envolvidos responderão pelos crimes: de fraude à licitação, estelionato, corrupção passiva, falsidade ideológica e associação criminosa.
Agência Brasil / Por Gabriel Corrêa - Repórter da Rádio Nacional - São Luís / Edição: Ana Lúcia Caldas/ Renata Batista - 07/07/2023 12:15:10. Última edição: 07/07/2023 12:15:10
Tags: Polícia Federal Ilhéus Operação Trapaça
Amostras analisadas apresentavam citações a temas como comunidade LGBTQIA+, feminismo, religiões de matrizes africanas e indígenas, movimento negro e populações tradicionais.
Informação, em princípio, é que são 11 vítimas. Temos pessoas que respondem, e trabalhamos com cães farejadores no local, diz coronel Robson Roberto, do Corpo de Bombeiros.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.