MDS estima que 2,5 milhões recebem Bolsa Família de forma irregular
Os cadastros do Programa Bolsa Família estão sendo revisados e há indícios de que 2,5 milhões de pessoas estejam recebendo o benefício de forma irregular.
Crime foi em 2022 em Cartagena, na Colômbia
Em uma ação conjunta com a Polícia Civil do Rio de Janeiro, a Polícia Federal (PF) prendeu, ontem (9) à noite, no Recreio dos Bandeirantes, um cidadão paraguaio, apontado como mandante do assassinato do promotor paraguaio Marcelo Pecci, morto a tiros em maio de 2022 durante uma viagem de lua de mel. O crime foi em Cartagena, na Colômbia.
O preso, que não teve a identidade revelada, era considerado foragido internacional e procurado pela justiça paraguaia e pela Interpol. Contra ele, entre outros crimes, pesam acusações por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
Segundo a Polícia Federal, o histórico do homem fazia dele “um alvo prioritário nos trabalhos de cooperação internacional realizados no Centro de Cooperação Policial Internacional, no Rio de Janeiro (CCPI-RJ) com o auxílio direto de diferentes forças policiais brasileiras, sul-americanas e da Interpol”.
Após ser identificado pela PF e por autoridades estrangeiras, a representação da Interpol da PF formulou pedido de prisão preventiva para extradição do preso. O pedido foi deferido em caráter de urgência pelo Superior Tribunal de Justiça (STF), após parecer favorável da Procuradoria-Geral da República. O paraguaio foi encaminhado, ainda de madrugada, à Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, no Rio, onde permanecerá à disposição da Justiça.
Por Karine Melo - Repórter da Agência Brasil - Brasília / Edição: Kleber Sampaio - 10/02/2023 10:30:09. Última edição: 10/02/2023 10:30:09
Tags: Paraguaio Prisão Rio De Janeiro
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