Censo 2022: IBGE encerra fase da coleta domiciliar da pesquisa
Os primeiros resultados devem ser divulgados no final de abril, de acordo com a entidade.
O esquema criminoso de pesca ilegal de lagosta ocorria nas praias dos municípios cearenses de Aracati, Fortim e Icapuí, e envolvia pescadores, atravessadores e empresas.
No Ceará, quase 250 toneladas de lagosta com indícios de serem provenientes da pesca ilegal foram identificadas pelo Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente. Nesta quarta-feira, 240 agentes da Polícia Federal saíram às ruas para combater os crimes ambientais relacionados à pesca e comercialização ilícita da mercadoria, conforme explica o delegado Alan Robson Alexandrino.
Ao todo, foram cumpridos 60 mandados judiciais em municípios cearenses, além de duas cidades no Rio Grande do Norte e na Bahia.
O esquema criminoso de pesca ilegal de lagosta ocorria nas praias dos municípios cearenses de Aracati, Fortim e Icapuí, e envolvia pescadores, atravessadores e empresas. De acordo com as investigações, há indícios de que os criminosos usavam documentos falsos para que o produto da pesca ilegal fosse inserido no mercado nacional e internacional.
Além da pesca ilegal, o grupo responderá pelos crimes de: obstrução da fiscalização ambiental; falsidade ideológica; receptação; associação criminosa e lavagem de dinheiro, com penas de até 34 anos de prisão.
No início de fevereiro, a Polícia Rodoviária Federal já havia feito duas prisões por venda ilegal de lagosta no Rio Grande do Norte. O período de defeso das espécies lagosta vermelha, lagosta verde e lagosta pintada dura até o próximo dia 30 de abril, ficando proibido o transporte, processamento e comercialização desses produtos.
Agência Brasil / Por Gabriel Côrrea - Repórter da Rádio Nacional - São Luís (MA) / Edição: Nadia Faggiani - Marizete Cardoso - 01/03/2023 12:47:06. Última edição: 01/03/2023 12:47:06
Tags: Polícia Federal Pesca Ilegal Lagosta Ceará
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