Araras-azuis-de-lear e micos-leões-dourados traficados são repatriados
Aeronave da PF fará o transporte dos animais, que foram apreendidas no Suriname, no mês de julho, e serão trazidos para o Brasil, de onde são nativos.
Operação está em andamento na Baixada Santista desde final de julho
A Operação Escudo, em andamento na Baixada Santista desde o final de julho, já resultou na morte de 20 pessoas. Segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública de São Paulo (SSP), todas foram mortas por policiais ao “reagirem às abordagens”. A pasta afirma ainda que os casos são investigados.
© Rovena Rosa/ Agência Brasil
A operação foi lançada no dia 28 de julho, após a morte do soldado Patrick Bastos Reis, das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota), em Guarujá, no litoral paulista. No entanto, mesmo após a prisão de três suspeitos de envolvimento no assassinato, a ação policial foi mantida na baixada. De acordo com a SSP, foram presas 563 pessoas, sendo que 213 eram procuradas pela Justiça.
Desde o início das ações policiais, entidades de defesa dos direitos humanos receberam relatos de torturas, invasão de domicílios e outros excessos praticados pelas forças de segurança.
Relatório elaborado pela Defensoria Pública de São Paulo e divulgado na última sexta-feira (18) mostrou que 90% das pessoas presas em flagrante durante a Operação Escudo estavam desarmadas. Além disso, em 67% dos casos, não houve apreensão de drogas. Outro dado observado pela defensoria é que mais da metade dos detidos (55% do total) eram réus primários.
O relatório apontou ainda que sete em cada dez pessoas que foram presas em flagrante na operação têm entre 18 e 34 anos e 60% se declaram pardas.
Por Daniel Mello - Repórter da Agência Brasil - São Paulo / Edição: Juliana Andrade - 22/08/2023 14:30:11. Última edição: 22/08/2023 14:30:11
Tags: Operação Escudo Baixada Santista São Paulo Guarujá Segurança Pública
Aeronave da PF fará o transporte dos animais, que foram apreendidas no Suriname, no mês de julho, e serão trazidos para o Brasil, de onde são nativos.
Até agora, já foram emitidas 2.951 certidões para 3.619 comunidades. Segundo o último censo 1.327.802 pessoas se reconhecem quilombolas.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.