Na quarta-feira (26), pela manhã, cerca de cem presos da unidade de segurança máxima, se rebelaram no que, segundo a Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Estado, seria uma briga de facções.
Rebelião no Presídio Antônio Amaro, no Acre, termina com cinco presos mortos.
Ontem (26), pela manhã, cerca de cem presos da unidade de segurança máxima, se rebelaram no que, segundo a Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Estado, seria uma briga de facções.
Um policial chegou a passar a noite como refém, mas foi liberado após o grupo ter se rendido.
A polícia faz agora o processo de identificação dos corpos e se prepara para ouvir o depoimento dos agentes e das testemunhas.
Os acessos ao presídio Antônio Amaro chegaram a ser fechados; e a segurança na capital, Rio Branco, aumentada. Mas não houve, ainda segundo a Secretaria de Justiça e Segurança Pública, ocorrências durante a noite.
Um gabinete de crise foi montado e a Ordem dos Advogados do Brasil e o Ministério Público monitoraram a situação.
A rebelião foi acompanhada pelo Ministério da Justiça. Ainda nesta quinta-feira, uma equipe de Políticas Penitenciárias do governo federal deve chegar ao estado para fazer uma avaliação e um plano de ação para evitar novas rebeliões.
Agência Brasil / Por Priscilla Mazenotti - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Sâmia Mendes/ Renata Batista - 27/07/2023 15:15:08. Última edição: 27/07/2023 15:15:08