Moradores do Complexo do Alemão sofrem de insegurança alimentar
A conclusão é do estudo do Ibase, Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas, realizado este ano no complexo de favelas localizado na Zona Norte da capital fluminense.
O edital prevê a análise da viabilidade técnica, jurídica, econômica e ambiental para a implantação dos trechos da linha 3, que vai da Praça XV, no centro da cidade, até Niterói e São Gonçalo, na região metropolitana. E também a expansão da linha 4, do Jardim Oceânico até o Recreio dos Bandeirantes.
O governo do Rio de Janeiro marcou para o dia 19 de dezembro a licitação para contratar a empresa que vai elaborar os estudos sobre a ampliação do Metrô da capital.
O chamamento foi publicado no Diário Oficial do Estado e prevê a análise da viabilidade técnica, jurídica, econômica e ambiental para a implantação dos trechos da linha 3, que vai da Praça XV, no centro da cidade, até Niterói e São Gonçalo, na região metropolitana. E também a expansão da linha 4, do Jardim Oceânico até o Recreio dos Bandeirantes.
Além de avaliarem os benefícios sociais e econômicos, os estudos também têm o objetivo de auxiliar a futura prestação dos serviços, apontar a previsão das obras necessárias para a expansão da malha metroviária, além de fornecer informações que indiquem vantagens e riscos associados aos projetos.
A realização do estudo foi incluída entre os projetos do Plano de Aceleração do Crescimento, do governo federal, no Rio de Janeiro.
O prazo de execução dos serviços será de 12 meses. O cronograma inclui os projetos conceituais de engenharia, impactos ambientais e estudos de demanda.
Agência Brasil / Por Fabiana Sampaio - Repórter Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Roberto Piza / Alessandra Esteves - 17/10/2023 20:50:08. Última edição: 17/10/2023 20:50:08
A conclusão é do estudo do Ibase, Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas, realizado este ano no complexo de favelas localizado na Zona Norte da capital fluminense.
Escolhida ficará responsável pela análise da viabilidade técnica, jurídica, econômica e ambiental para a implantação de dois novos trechos.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.