Ônibus em área atingida por incêndios no Rio têm 90% de normalização
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, disse que os presos vão responder por terrorismo. Doze suspeitos foram detidos, mas seis acabaram liberados por falta de provas.
Trinta e cinco ônibus e uma cabine de trem foram incendiados pelos criminosos em diversos bairros da Zona Oeste, o que impactou a mobilidade de toda a região na volta pra casa.
A cidade do Rio de Janeiro tenta voltar à normalidade nesta manhã de terça-feira após diversos ataques perpetrados por milicianos na noite do dia anterior.
Trinta e cinco ônibus e uma cabine de trem foram incendiados pelos criminosos em diversos bairros da Zona Oeste, o que impactou a mobilidade de toda a região na volta pra casa. Cinco estações do sistema de corredor de ônibus do BRT, que é a principal forma de ligação entre a Zona Oeste e o restante da cidade, também foram atingidas.
Nesta manhã, 20% da operação de ônibus comuns ainda estavam prejudicadas, e o BRT funcionava com irregularidade. A circulação de trens no ramal Santa Cruz, que atende à região, também foi afetada, com a suspensão de trens especiais e expressos.
Os ataques prejudicaram as aulas de mais de 17 mil estudantes de 45 unidades. Por causa da insegurança, muitos sequer puderam sair no horário normal nessa segunda.
O prefeito Eduardo Paes afirmou que está tentando restabelecer todos os serviços públicos da região, mas 20 escolas estão fechadas.
Os ataques foram uma retaliação planejada pela maior milícia da Zona Oeste após a morte de um de seus integrantes, em confronto com a polícia.
Doze pessoas foram presas ainda nessa segunda-feira. Todo efetivo das forças de segurança está nas ruas buscando outros responsáveis pelos ataques, principalmente, os chefes desses grupos criminosos.
Agência Brasil / Por Tâmara Freire - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Leila Santos/Edgard Matsuki - 24/10/2023 10:50:28. Última edição: 24/10/2023 10:50:28
Tags: Rio De Janeiro Ônibus
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, disse que os presos vão responder por terrorismo. Doze suspeitos foram detidos, mas seis acabaram liberados por falta de provas.
Trinta e cinco ônibus e pelo menos cinco veículos articulados do BRT foram incendiados após operação policial em que morreu líder da milícia na região.
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