PF deflagra operação para reprimir contrabando de agrotóxicos
Durante as investigações, foi apurado que os suspeitos adquiriam os produtos no Uruguai para então serem comercializados no Brasil.
Segundo a Polícia Civil, os criminosos publicavam falsos anúncios de compra e venda de veículos na internet para atrair as vítimas, que acabavam sendo sequestradas e levadas para favelas.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do estado cumprem nesta quarta-feira (28) 54 mandados de prisão e 55 de busca e apreensão contra suspeitos de extorsão mediante sequestro, exigindo das vítimas transferências de dinheiro via PIX.
A operação Market Fake acontece na capital; em São Gonçalo, na região metropolitana, e em Duque de Caxias, Belford Roxo, Nova Iguaçu e São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Até o final da manhã, 28 pessoas já haviam sido presas.
Segundo a Polícia Civil, os criminosos publicavam falsos anúncios de compra e venda de veículos na internet para atrair as vítimas, que acabavam sendo sequestradas e levadas para favelas. Lá, a quadrilha, acusada de agir de forma bastante violenta, exigia a transferência dos valores.
De acordo com o promotor de justiça Pedro Simões, do Gaeco, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, o trabalho de investigação do Ministério Público revelou que a organização criminosa é caracterizada pela divisão de tarefas, estabelecida entre os mais de 50 integrantes, que atuaram em pelo menos 35 registros de ocorrência, tendo lesado no mínimo 50 vítimas, deixando um prejuízo estimado em mais de R$ 600 mil.
Os mandados foram expedidos pelo Juízo da 3ª Vara Especializada em Organização Criminosa, que acatou integralmente os pedidos do Ministério Público do estado.
Agência Brasil / Por Cristiane Ribeiro - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Rádio Nacional/ Marizete Cardoso - 28/06/2023 13:15:05. Última edição: 28/06/2023 13:15:05
Tags: Operação Polícia Civil Quadrilha PIX Sequestro
Durante as investigações, foi apurado que os suspeitos adquiriam os produtos no Uruguai para então serem comercializados no Brasil.
A companhia anunciou que pretende aumentar em 146% a produção de diesel renovável ainda este ano, após ter recebido autorização da ANP, Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.