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Conjunto, avaliado em R$ 500 mil e que inclui um relógio da marca Rolex, foi entregue à Caixa. Decisão atende a uma determinação do Tribunal de Contas da União (TCU).
Projeto de lei vai agora para sanção do presidente da República
O Senado aprovou nesta terça-feira (4) o PL 256/2019, que reconhece as escolas de samba como manifestação cultural nacional e prevê que o Poder Público deve garantir a livre atividade das escolas e a realização dos desfiles. O projeto de lei vai para sanção presidencial.
© Fernando Frazão/ Agência Brasil
As escolas de samba surgiram nos anos 1920, nos bairros populares do Rio de Janeiro, em meio à popularização do carnaval e da luta de reconhecimento dos negros dentro da sociedade urbana. O primeiro concurso de sambas foi realizado em 1929, com a participação da Mangueira, uma das agremiações mais tradicionais do carnaval carioca. A partir dos anos 60, os desfiles das escolas ganharam amplitude, com elaborados carros alegóricos e transmissão televisiva, além do enorme impacto financeiro nas economias locais, com movimentação do comércio e turismo, principalmente nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo.
Durante os debates do projeto na Câmara dos Deputados e no Senado, os parlamentares destacaram que as escolas de samba são fonte de renda durante todo o ano para famílias das comunidades, a exemplo dos ateliês de confecção das fantasias.
Um estudo da prefeitura do Rio de Janeiro, divulgado em fevereiro deste ano, estima que 45 mil pessoas trabalham oficialmente no período do carnaval. Em um único dia de desfile, cerca de 20 mil pessoas circulam no Sambódromo. Em 2022, as escolas do Grupo Especial levaram para avenida 37,3 mil componentes.
O projeto propõe que a norma seja chamada de Lei Nelson Sargento, em homenagem ao cantor, compositor e sambista da Mangueira, morto em 2021.
Por Agência Brasil* - Brasília / Edição: Carolina Pimentel - 04/04/2023 18:30:16. Última edição: 04/04/2023 18:30:16
Tags: Escolas De Samba Manifestação Cultural
Conjunto, avaliado em R$ 500 mil e que inclui um relógio da marca Rolex, foi entregue à Caixa. Decisão atende a uma determinação do Tribunal de Contas da União (TCU).
As obras estão em 17 municípios de 12 estados, e a previsão do governo é retomar, até o final deste ano, 37 mil unidades que estão com obras paradas.
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