Cafeteria em São Paulo é comandada por pessoas com síndrome de Down
No Dia Mundial da Síndrome de Down, primeira empreendedora formalizada no país com a condição conta sua trajetória para abrir uma cafeteria inclusiva em São Paulo.
A coordenadora clínica da Associação Brasileira de Assistência e Desenvolvimento Social, Joyce Henriques, diz que essa situação é comum. Para ela, mais políticas públicas ajudariam os pais de crianças com síndrome de Down.
A criação de uma criança com síndrome de Down tem muitas alegrias e desafios. Neste 21 de março, Dia Internacional da Síndrome de Down, além do preconceito, as mães aproveitam a data para relatar uma outra dificuldade: manter a carreira profissional.
Nilma Rodrigues é mãe do Isaias, que já tem 18 anos. Ela conta que precisou largar o trabalho quando ele nasceu porque as idas ao médico eram diárias. Para o futuro, o desejo é voltar ao mercado.
Francy Dalva, mãe do Pedro, ressalta que, apesar de ser difícil continuar trabalhando, a felicidade do filho é o que importa.
A coordenadora clínica da Associação Brasileira de Assistência e Desenvolvimento Social, Joyce Henriques, diz que essa situação é comum. Para ela, mais políticas públicas ajudariam os pais de crianças com síndrome de Down.
Na opinião de Joyce, a sociedade deve acolher essas famílias e dar apoio, evitando preconceitos e a glamourização.
* Com produção de Joana Lima e Noemi Pereira.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum* - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Bianca Paiva/ Renata Batista - 21/03/2023 08:30:11. Última edição: 21/03/2023 08:30:11
Tags: Síndrome De Down Dia Internacional Da Síndrome De Down
No Dia Mundial da Síndrome de Down, primeira empreendedora formalizada no país com a condição conta sua trajetória para abrir uma cafeteria inclusiva em São Paulo.
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Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
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