TCU investiga irregularidades em contratos de hospitais federais no RJ
Os contratos foram assinados entre 2016 e 2021 e somam mais de R$ 15 milhões. Segundo o TCU, o prejuízo aos cofres públicos passa de R$ 3,6 milhões.
Se o projeto for aprovado, a isenção de IPTU para aquela região vai valer pelos próximos dois anos.
Os vereadores de São Paulo vão votar nesta quarta (16), em primeiro turno, na Câmara Municipal, o projeto de Lei que concede isenção de IPTU, o Imposto Predial e Territorial Urbano, para os próximos dois anos, em uma área no centro da capital paulista, onde está concentrada a Cracolândia.
O presidente da Câmara, vereador Milton Leite, do União Brasil, defende que a sociedade seja ouvida sobre este tema, para definir qual o tamanho do benefício. Por isso, se o projeto 448 for aprovado hoje, em primeiro turno, vai iniciar um debate com audiências públicas, antes de uma segunda votação. A primeira já está marcada para a próxima sexta-feira.
Sobre os critérios de quais ruas podem receber a isenção de IPTU, o líder do PSDB, Fábio Piva, defende que o projeto levou em consideração vários estudos para chegar ao mapeamento da área a ser beneficiada.
Para o líder do PT na Câmara, o vereador Senival Moura, isentar o IPTU naquela área não resolve o problema da Cracolândia no centro de São Paulo.
Se o projeto for aprovado, a isenção de IPTU para aquela região vai valer pelos próximos dois anos.
Agência Brasil / Por Leandro Martins - Repórter Rádio Nacional - São Paulo / Edição: Nádia Faggiani / Alessandra Esteves - 16/08/2023 18:05:11. Última edição: 16/08/2023 18:05:11
Tags: Cracolândia Isenção IPTU Ruas Lei
Os contratos foram assinados entre 2016 e 2021 e somam mais de R$ 15 milhões. Segundo o TCU, o prejuízo aos cofres públicos passa de R$ 3,6 milhões.
Mesmo quem tem animais poderá se alimentar no local, que tem uma área reservada para deixar os pets durante o período do almoço, com água e ração.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.