Presidente Lula assina demarcação de seis terras indígenas
Os decretos serão assinados nesta manhã durante o encerramento do ATL, Acampamento Terra Livre.
A concessionária alega perda de receita e prejuízo após a pandemia
Terminou sem acordo a reunião entre o governo do Rio de Janeiro e a Supervia, para tratar da gestão do transporte ferroviário na região metropolitana do Rio.
Isto quer dizer que a concessionária japonesa, que explora o serviço há 25 anos, não quer mais o controle dos trens urbanos. Alega perda de receita com a pandemia e prejuízos com furto de cabos e congelamento da tarifa.
A decisão foi comunicada na tarde de ontem, por meio de ofício à Secretaria estadual de Transportes.
O governador do Rio, Cláudio Castro, informou, pelas redes sociais, que os executivos da Supervia não aceitaram a cobrança do governo por investimentos que melhorem os serviços à população e que, por isso, desistiram de gerir os trens.
Castro não tentou prorrogar o prazo para a concessionária continuar explorando o serviço. Ele disse que o estado repassou cerca de R$ 400 milhões para a Supervia no ano passado, para compensar as perdas com a queda do número de passageiros, mas que a pandemia acabou e os serviços continuaram precários.
Mas Cláudio Castro garantiu o funcionamento dos serviços até a escolha de uma nova empresa para explorar a malha ferroviária da SuperVia.Segundo ele, vai ser feito um novo modelo de concessão para atender bem os mais de 350 mil passageiros que usam o serviço diariamente.
Agência Brasil / Por Cristiane Ribeiro - repórter da Rádio Nacional em Brasília - Brasília / Edição: Leila Santos / Beatriz Albuquerque - 28/04/2023 11:45:23. Última edição: 28/04/2023 11:45:23
Tags: Trens Urbanos
Os decretos serão assinados nesta manhã durante o encerramento do ATL, Acampamento Terra Livre.
Terceira edição da FLIPortela começa nesta sexta-feira e vai até domingo. Obra Um Defeito de Cor, que inspira o samba enredo de 2024, será tema de debate.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.