Ações de justiceiros aumentam violência, dizem especialistas
Segundo a pesquisadora Carolina Grillo, só quem é autorizado a fazer uso da força para o cumprimento da lei é o Estado, mediante suas instituições competentes.
Eles avançaram contra policiais arremessando garrafas e pedras
A Polícia Civil investiga um tumulto generalizado ocorrido na noite desta quarta-feira (6) após jogo entre o Santos e o Fortaleza, na Vila Belmiro, na cidade de Santos, no litoral paulista.
O resultado rebaixou o clube santista para Série B do Campeonato Brasileiro.
Seis ônibus e quatro carros foram incendiados pelos torcedores, que também avançaram contra os policiais, arremessando garrafas, pedras e fogos de artifício, informou a Secretaria de Segurança Pública (SSP).
Os policiais usaram munição de “menor potencial ofensivo” para dispersar a confusão. Onze agentes ficaram feridos e duas viaturas foram danificadas. Ninguém foi preso.
O caso foi registrado como dano, lesão corporal e incêndio na Central de Polícia Judiciária (CPJ) Santos, que solicitou perícia ao local e aos veículos.
A Agência Brasil tenta contato com a assessoria de imprensa do Santos, para incluir o posicionamento do clube no texto.
Por Agência Brasil - São Paulo / Edição: Denise Griesinger - 07/12/2023 13:30:11. Última edição: 07/12/2023 13:30:11
Tags: Violência Segurança Pública Santos Futebol Torcedores
Segundo a pesquisadora Carolina Grillo, só quem é autorizado a fazer uso da força para o cumprimento da lei é o Estado, mediante suas instituições competentes.
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