Prefeitura de SP pode pagar benefício a 50 órfãos de feminicídio
Casos de feminicídio cresceram 24% no primeiro trimestre no estado. A variação se deu após o total saltar de 50 casos para 62, na comparação com os três primeiros meses de 2022.
Plataforma funcionará dentro de três meses
A Universidade de São Paulo (USP) e o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) anunciaram hoje (18) o lançamento de uma ferramenta para a identificação da procedência do ouro brasileiro. Segundo as entidades, a plataforma auxiliará compradores a encontrar a fonte de procedência do mineral, permitindo diferenciar o ouro legal do ilegal.
© Fernando Frazão/ Agência Brasil
Chamada de Plataforma de Compra Responsável de Ouro (PCRO), o sistema - que atualmente está em fase de testes - deverá funcionar efetivamente dentro de cerca de três meses, por meio da internet, , em português e inglês.
“O sistema permite separar o ouro legal do ouro ilegal, ouro de sangue, que destrói a natureza, destrói os povos indígenas e prostitui as crianças dos povos indígenas e a própria natureza. Permite a qualquer comprador saber se aquele ouro é legal ou ilegal”, disse o diretor-presidente do Ibram, Raul Julgmann.
De acordo com o Instituto Escolas, de 2015 a 2020, cerca de 50% do ouro comercializado no Brasil – ou 229 toneladas – vinha de garimpos ilegais. Segundo o instituto, a atividade criminosa multiplicou em cinco vezes - de 2010 a 2020 - sua atuação em terras indígenas, e, em três vezes, nas áreas de conservação ambiental.
Por Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil - São Paulo / Edição: Kleber Sampaio - 18/05/2023 20:05:20. Última edição: 18/05/2023 20:05:20
Tags: Ouro Ibram USP Banco Central Receita Federal
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