Conselho de Segurança da ONU rejeita proposta da Rússia sobre guerra
Não condenação às ações do Hamas esvaziou apoio no colegiado. A expectativa é que o Brasil apresente sua proposta na terça-feira (17), em nova reunião.
Presidente dos EUA reafirmará direito do país se defender
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, visitará Israel na quarta-feira para se reunir com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. Conforme anunciou o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, nesta segunda-feira (16), Biden deixará claro que Israel tem o direito de se defender.
Biden reafirmará sua solidariedade a Israel enquanto o país se prepara para uma ofensiva terrestre contra os militantes do Hamas em Gaza, disse Blinken após longas conversas com Netanyahu.
O secretário de Estado norte-americano manteve mais de seis horas de conversas com o gabinete de guerra de Netanyahu sobre o desdobramento da crise humanitária em Gaza. A reunião incluiu uma parada para os dois se abrigarem em um bunker após alerta para ataques aéreos.
Inesperadamente longa, a conversa estendeu-se até altas horas da madrugada de terça-feira (horário local), interrompida por sirenes enquanto o sistema de defesa antimísseis israelense Domo de Ferro interceptava foguetes do Hamas, ao mesmo tempo em que o Exército de Israel permanecia de prontidão para um possível ataque por terra a Gaza.
Blinken estava no quinto dia consecutivo de diplomacia ininterrupta na região, voltando a Israel após visitar seis países árabes em quatro dias.
* com informações da agência Reuters
Por Agência Brasil* - Brasília / Edição: Marcelo Brandão - 16/10/2023 22:10:08. Última edição: 16/10/2023 22:10:08
Tags: Conflito No Oriente Médio Faixa De Gaza Biden
Não condenação às ações do Hamas esvaziou apoio no colegiado. A expectativa é que o Brasil apresente sua proposta na terça-feira (17), em nova reunião.
O coordenador humanitário da ONU, Martin Griffiths, fez um apelo para que civis em deslocamento sejam protegidos e para que não se ataque a infraestrutura civil. Ele ainda defendeu a liberação de 199 israelenses feitos reféns pelo Hamas.
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