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Brasileiros que estavam presentes na 10ª Conferência Internacional de Geoparques da Unesco, realizada na cidade de Marrakech, falam dos momentos de tensão causados pelo desastre natural.
A cidade de Marrakech, no Marrocos, estava recebendo a 10ª Conferência Internacional de Geoparques da Unesco, quando foi atingida pelo terremoto que deixou mais de 2 mil vítimas fatais. Entre os participantes da conferência, há quatro brasileiros que integram a comitiva do Geoparque do Seridó, no Rio Grande do Norte.
O Coordenador Científico Adjunto do Geoparque, Matheus Silva, conta que quando sentiram o primeiro tremor procuraram um lugar aberto para se proteger.
De acordo com ele, muitos participantes locais tiveram casas destruídas e perderam familiares e conhecidos na tragédia. Mas o evento acabou se tornando um polo de organização de frentes de ajuda. "Iremos fazer doações de sangue para os hospitais em Marrakech para poder ajudar o povo marroquino que tão bem nos recebeu", declara Matheus.
O geólogo e coordenador científico do Geoparque do Seridó, Marcos Nascimento explica qual a origem do tremor na região, onde as placas tectônicas da África e da Europa estão em contato: "o encontro das placas gera uma energia muito grande que se dissipa na superfície sob uma forma de terremoto".
O terremoto ocorreu na última sexta-feira, pouco depois das 11 horas da noite, no horário local, a cerca de 71 km a sudoeste de Marrakech, com magnitude de 6,8 na escala Richter, o que o classifica como um evento forte. Até a manhã deste domingo, a Embaixada do Brasil no país não tinha nenhum registro de brasileiros mortos ou feridos.
Agência Brasil / Por Tâmara Freire – Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Paula de Castro/Francisco Sousa - 10/09/2023 15:10:05. Última edição: 10/09/2023 15:10:05
Tags: Terremoto Terremoto No Marrocos Desastre Natural
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