Conib diz que denúncias de antissemitismo aumentaram 960% no Brasil
De acordo com a Confederação Israelita do Brasil, o número de denúncias chegou a 467 em outubro desse ano. No mesmo período do ano passado foram 44 casos.
O grupo que espera para voltar ao Brasil é de 34 pessoas: 24 brasileiros, 7 palestinos em processo de imigração e 3 palestinos familiares de brasileiros. São 18 crianças, 10 mulheres e 6 homens.
Os brasileiros que estão em Gaza foram autorizados a deixar a área de conflito.
© Itamaraty/Divulgação
Segundo o Itamaraty, o ministro das Relações Exteriores de Israel, Eli Cohen, assegurou ao chanceler do Brasil, Mauro Vieira, que os brasileiros vão estar na lista de estrangeiros autorizados a cruzar a fronteira nesta sexta-feira.
Os ministros conversaram por telefone nessa quinta. Foi a quarta vez em que entraram em contato para tratar do assunto.
O Itamaraty publicou nas redes sociais que o israelense afirmou não ter sido possível cumprir a promessa feita por ele mesmo, de que os brasileiros sairiam na quarta, por causa dos fechamentos inesperados da fronteira entre Gaza e o Egito.
O grupo que espera para voltar ao Brasil é de 34 pessoas: 24 brasileiros, 7 palestinos em processo de imigração e 3 palestinos familiares de brasileiros. São 18 crianças, 10 mulheres e 6 homens.
O grupo está dividido em duas cidades do sul da Faixa de Gaza. 18 estão em Rafah, que fica na fronteira com o Egito, e 16 em Khan Younes.
O governo brasileiro mantém uma aeronave da Presidência da República de prontidão em Cairo, no Egito, desde 18 de outubro, aguardando para resgatar os brasileiros.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Roberto Piza / Alessandra Esteves - 09/11/2023 22:10:08. Última edição: 09/11/2023 22:10:08
Tags: Conflito No Oriente Médio Brasileiros Israel Faixa De Gaza Fronteira
De acordo com a Confederação Israelita do Brasil, o número de denúncias chegou a 467 em outubro desse ano. No mesmo período do ano passado foram 44 casos.
Casa Branca informou que governo israelense comprometeu-se em interromper as ações militares durante quatro horas por dia. Por enquanto, não há relatos de trégua.
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