Casos de covid-19 voltam a crescer no Japão
Ministério da Saúde pediu à população do Japão que esteja preparada para uma possível onda de infecções durante o verão e adote medidas necessárias contra a infecção.
Kiev e Moscou se culpam mutuamente pelo incidente
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, pediu uma investigação abrangente a respeito da destruição de uma barragem hidrelétrica no sul da Ucrânia. Kiev e Moscou se culpam mutuamente pelo incidente.
Segundo o Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia, até essa quarta-feira (7), pelo menos 2.600 estruturas haviam sido inundadas na margem oeste do rio Dnipro, em Kherson, no sul ucraniano.
Promotores ucranianos deram a entender que responsabilizariam a Rússia pelo que consideram um crime de guerra. Eles dizem que há mais de 40 mil moradores nas áreas afetadas. A Rússia alega que a Ucrânia sabotou a barragem.
Na quarta-feira, Erdogan manteve conversas telefônicas em separado com os líderes da Rússia e da Ucrânia.
O escritório presidencial da Turquia diz que Erdogan propôs ao presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy a ideia de formar uma comissão internacional - composta por especialistas da Rússia, da Ucrânia, das Nações Unidas e da Turquia - para investigar o assunto.
Zelenskyy, por sua vez, postou nas redes sociais ter conversado com Erdogan sobre as “consequências humanitárias e ambientais do ato de terrorismo russo” na barragem.
Erdogan também teria dito ao presidente russo Vladimir Putin que a Turquia coordenaria uma investigação abrangente.
Já o escritório presidencial da Rússia citou Putin dizendo que as autoridades de Kiev estavam fazendo uma aposta perigosa na escalada das hostilidades por sugestão de nações ocidentais.
Agência Brasil / Por NHK - emissora pública do Japão - Ancara - 08/06/2023 11:00:28. Última edição: 08/06/2023 11:00:28
Ministério da Saúde pediu à população do Japão que esteja preparada para uma possível onda de infecções durante o verão e adote medidas necessárias contra a infecção.
Fontes russas falam em 2,7 mil casas inundadas e, pelo menos 1,3 mil pessoas desabrigadas. Autoridades ucranianas, por sua vez, falam em mais de 17 mil pessoas.
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