Com a decisão, a Venezuela fica autorizada a produzir e exportar petróleo sem restrições pelos próximos meses. Na terça, o governo venezuelano e a oposição assinaram um acordo com diretrizes para a eleição presidencial do ano que vem.
Os Estados Unidos revogaram as sanções impostas ao setor petrolífero da Venezuela depois que o governo Maduro se comprometeu com garantias democráticas para a realização da eleição presidencial do país no ano que vem. Com a decisão, a Venezuela fica autorizada a produzir e exportar petróleo sem restrições pelos próximos meses.
É a mais ampla revogação das sanções impostas pelo então governo Trump após a reeleição do presidente Nicolás Maduro em 2018. Na terça, o governo venezuelano e a oposição assinaram um acordo com diretrizes para a eleição presidencial do ano que vem.
O secretário de estado americano, Anthony Blinken, saudou o acordo, mas deu até novembro para que Caracas remova as proibições aos candidatos da oposição impedidos de concorrer no pleito. Também nessa quarta, a Venezuela começou a cumprir uma outra exigência do governo Biden, a libertação de presos políticos.
O parlamento europeu concedeu o prêmio Sakharov para a Liberdade de Pensamento à iraniana que morreu sob custódia da polícia no ano passado, após ser presa por não usar corretamente o véu islâmico. O prêmio foi estendido ao movimento Mulher, Vida, Liberdade do Irã, criado a reboque das manifestações que sacudiram o país, após a morte da jovem.
No Japão, pesquisadores da Agência Internacional de Energia Atômica visitaram um porto de pesca perto da usina nuclear de Fukushima para coletar amostras de peixes e água do mar pela primeira vez, desde que o país começou a liberar água radioativa tratada. Acompanharam observadores da China, Coréia do Sul e Canadá, a liberação do resíduo levou Pequim a proibir todas as importações de frutos do mar do Japão.
Agência Brasil / Por Pedro Moreira - Repórter TV Brasil - Brasília - 19/10/2023 19:10:04. Última edição: 19/10/2023 19:10:04