É Michel Nisebaum, brasileiro-israelense de 59 anos. O órgão informou que tomou conhecimento de que Michel, que mora em Israel, está desaparecido desde os ataques no dia 7 de outubro.
Mais um brasileiro está desaparecido em Israel. É Michel Nisebaum, brasileiro-israelense de 59 anos. A informação é do Itamaraty. O órgão informou que tomou conhecimento de que Michel, que mora em Israel, está desaparecido desde os ataques no dia 7 de outubro.
A Embaixada do Brasil em Tel Aviv confirmou com as autoridades locais o status de desaparecido do nacional. Segundo o balanço do Ministério das Relações Exteriores, três brasileiros morreram em Israel, Ranani Glazer, Bruna Valenu e Karla Stelzer, e três israelenses com ascendência brasileira.
A situação no sul da Faixa de Gaza tem sido relatada pelo brasileiro Hasan Rabee, que está na cidade de Khan Yunis, esperando para voltar ao Brasil. Ele vem publicando vídeos nas redes sociais; e, na postagem de hoje, falou que ainda não sabe quando vai conseguir sair.
A operação para retirada de cerca de trinta brasileiros, que estão em Khan Younis e Rafah, na Faixa de Gaza, continua em espera pela liberação para entrar no Egito.
Nota do Itamaraty informa que o governo está em contato permanente com os brasileiros e que tem veículos de prontidão para levá-los. Uma aeronave da Presidência da República já está no Cairo, esperando para trazê-los de volta ao país.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Sâmia Mendes/Edgard Matsuki - 23/10/2023 14:15:20. Última edição: 23/10/2023 14:15:20
Atualização sobre estado de saúde de Armita Geravand indica que sua condição de morte cerebral parece certa, apesar dos esforços da equipe médica”, disse a agência de notícias estatal Tasnim.
De acordo com o último balanço do governo, desde 10 de outubro, 1.410 brasileiros, três bolivianas e mais de 50 animais domésticos foram transportados do território israelense para o país.
Segundo as Nações Unidas, Gaza enfrenta uma grave crise de saúde pública
O presidente Lula vem cobrando que os países ricos cumpram compromissos no âmbito internacional, como a doação de US$ 100 bilhões ao ano para que nações em desenvolvimento preservem florestas.