Mulheres casadas de 25 a 44 anos são maioria na obtenção do green card
Mais de 18 mil brasileiros conseguiram documento oficial para residência fixa nos Estados Unidos em 2021.
Será a oitava vez em que o presidente faz o pronunciamento. Em seus dois primeiros mandatos, ele deixou de comparecer apenas em 2010.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está em Nova Iorque, nos Estados Unidos, onde faz nesta terça-feira (19), o discurso de abertura da sessão de número 78 da Assembleia Geral das Nações Unidas, na sede da ONU. Será a oitava vez em que Lula faz o pronunciamento. Em seus dois primeiros mandatos, ele deixou de comparecer apenas em 2010.
Entre os temas abordados, a necessidade de uma reforma no sistema de governança global. O presidente tem afirmado que o modelo atual, criado depois da Segunda Guerra Mundial, não representa mais a geopolítica do século 21. Para ele, o que se quer é criar novos mecanismos que tornem o mundo mais igual do ponto de vista das decisões políticas, como por exemplo, a questão dos membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU.
Na quarta-feira, vai ser a vez de Lula lançar com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, uma iniciativa global para promoção do trabalho decente. Na agenda do presidente, várias reuniões bilaterais com outros líderes e representantes de entidades internacionais.
Na comitiva que acompanha o presidente estão sete ministros, além do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta.
Agência Brasil / Por Ana Lúcia Caldas - Repórter da Rádio Nacional - Brasília - 18/09/2023 11:20:03. Última edição: 18/09/2023 11:20:03
Tags: Presidente Lula Discurso Assembleia Geral Da ONU
Mais de 18 mil brasileiros conseguiram documento oficial para residência fixa nos Estados Unidos em 2021.
Na área de saúde, foi assinado um protocolo de cooperação que prevê a troca de tecnologias e conhecimento em temas como doenças crônicas, vacinas, biotecnologia e biodiversidade.
Segundo as Nações Unidas, Gaza enfrenta uma grave crise de saúde pública
O presidente Lula vem cobrando que os países ricos cumpram compromissos no âmbito internacional, como a doação de US$ 100 bilhões ao ano para que nações em desenvolvimento preservem florestas.